terça-feira, 24 de novembro de 2009

A paciência e o seu Q

Tenho a dizer-vos que chegar à segunda-feira de manhã* e ler os vossos comentários de incentivo para aturar certas e determinadas criaturas deu todo um outro gosto ao meu início de semana. Até nem me importei tanto pelas ditas circustâncias. O meu enorme obrigada :)

E diz que chegar ao fim do dia de hoje e pensar super feliz "Exacto, hoje é Terça!" (porque - vá-se lá saber porquê - o meu subconsciente estava convencidíssimo de que era Segunda) também ajuda. Até porque assim significa que só faltam 3 dias para ser Sexta!

E ao que parece, a paciência compensa mesmo. Para além de que gabaram imenso o nosso trabalho (sim, foi assim o cúmulo da pachorra aturá-lo durante o processo), hoje as novas bosses no departamento para o qual nos mudámos "ficaram maravilhadas" comigo (palavras dele, não minhas). Ó meu querido... jealous much? Ou tristinho que agora a tua basófia não te tenha servido de nada?

Ora, ora, temos pena...


*não andei pela Internet durante o fim-de-semana (e ontem também foi complicado). E que rico fim-de-semana foi... mas isso é outra história!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Há momentos assim em dias assim

Recebi uma mensagem do P.; daquelas SMS normais, normaizinhas, com aquele objectivo puro e absolutamente corriqueiro de saber como vai um amigo passado um tempo. Senti-me feliz, porque sempre o tive em alta na minha consideração e porque sabe bem, muito bem em certos e determinados dias* sermos relembrados de que há gente muito boa que, sem nós sonharmos, está naquele momento, por mero acaso, a pensar em nós. E recordamo-nos, assim, por mero acaso também, daqueles momentos geniais de total parvoíce que passámos com essas pessoas. E dá vontade de dançar.

A parte engraçada disto tudo é que sempre me questionei se poderia ter havido alguma coisa mais entre nós, não fosse eu ter conhecido o P. por ele ser namorado de uma das minhas amigas mais chegadas na altura. É que desde o início lhe achei a maior piada e demo-nos logo incrivelmente bem - mas, lá está, namorado de amiga minha é rapaz intocável. Mesmo que já não o seja há bons e longos meses.


*dias de trabalho com gente insuportavelzinha, em que só pensamos que estamos a fazer aquilo por uma remuneração e que já só faltam dois dias para o fim-de-semana, uma semana e dois dias para um fim-de-semana semi-prolongado, duas semanas e dois dias para um fim-de-semana esse sim verdadeiramente prolongado, um mês e meia dúzia de dias para o Natal, um mês e uma dúzia de dias para o Ano Novo, dois meses - que são só oito semanas - para o início do Mestrado e - aleluia - quatro meses e meio para terminar a tortura. Safa.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

I feel good *tururu*

Se voltasse atrás no tempo, podia fazer uma data de coisas de forma diferente? Corrigir erros, não dar tudo quando não era suposto, dar muito mais quando devia, alterar todas as minhas escolhas, reescrever a História, aproveitar melhor cada minuto, viver cada momento um pouco mais ou um pouco menos?

Podia, mas não era a mesma coisa.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

É que chega a ser exasperante

Estão a ver aquele género de ser que se julga muito superior, muito inteligente (muito, mas muito mais do que realmente é), muito bom, muito perfeito, muito poliglota, muito trabalhador (mas que não faz rigorosamente nada), muito génio da Matemática, muito génio de tudo e mais alguma coisa, muito fantástico, muito maravilhoso, muito, muito, muito imensamente totalmente irrevogavelmente superior mas que, na realidade, não vale nada, de todo, nem com toda a boa vontade do Mundo? Estão a ver o género de pessoazinha, estão?

Ora agora tentem lá adivinhar, no meio de tanta gente interessante nesta vida, que género de colega é que calhou a Lady B. Vá lá, tentem lá. Vai ser divertido, prometo*.

*e, simultaneamente, minto.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Uma parvoeira, duas parvoeiras*

At a certain time, I loved him so much it would get to a point when it would actually ache. Only long gone after I had messed the whole thing up did I remember that love is not supposed to hurt.

*(em inglês, porque hoje me apeteceu. deve ser do tempo chuvoso, que me põe sempre num british mood).

domingo, 15 de novembro de 2009

Julgar o livro pela capa

É certo e sabido que não fica bem a ninguém admiti-lo, mas é a verdade pura: todos acabamos por julgar as pessoas pela sua aparência física. O exterior conta, por muito que o mais usual até seja que a bota não bata com a perdigota no final de contas.

Quem diz pessoas, diz tudo o resto. Até situações: quantas vezes se pensa que algo vais ser maravilhoso e é afinal terrível - ou vice-versa?

Ponto assente que é um facto que todos fazemos este julgamento a priori, não me orgulho dele. Aliás, tenho feito um esforço para evitá-lo ao máximo. Não meramente por uma questão de ser "ah e tal, que feio que é, quero elevar a minha pessoa a uma posição moralmente mais correcta"; não, o motivo é, afinal, bem egoísta: é que, por vezes, esse julgamento - errado, em 90% dos casos - pode chegar a magoar. Daí que cada vez me torne mais cuidadosa: explorar bem o terreno antes de tirar conclusões. E isto vale para tudo.

(Outro dia estava a ver televisão; apanhei um daqueles reality shows. Apareceu uma rapariga loira, a típica america "girl next door", muito bubbly, muito arzinho de cheerleader, muito aparentemente burra. A miúda, afinal, para além de ser dançarina, estava a tirar um Mestrado em Economia, salvo erro, sempre com média quase perfeita de A. Toma, Lady B., que é para aprenderes a não julgares de maneira tão vil!)


Crónica ao som de "Complicated", Avril Lavigne (porque foi outra que, apesar do que cantava, parecia ser o que não é.)

sábado, 14 de novembro de 2009

Isto anda complicado, mas...

Primeira semana de trabalho com uma saúde no mínimo questionável não deu certo com nada. E muito menos com arranjar um tempinho para aquilo de que gosto - como o blogue. Mas isso vai mudar (espero eu).

Já agora, utilizo este post como forma de agradecimento por todos os comentários e todas as visitas e, claro, àquelas onze lindas pessoas que já se tornaram membros da "Corte Real". O meu profundo obrigada, pois tornam mil vezes mais especial as minhas visitas a este meu cantinho.

(E dado o resultado dos votos do inquérito, irei começar a responder aos vossos comentários sempre que possível e, prometo, apenas quando tiver algo de jeito para dizer!)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O Passado à luz do Presente

Quando isto ou aquilo, este ou aquele me relembra da nossa história e eu páro dois segundos que sejam a pensar nisso tudo, a palavra que mais depressa me ocorre é sempre "idiota". Aliás, minto; a palavra que me ocorre é bem menos simpática, mas de modo a manter eventuais susceptibilidades mais delicadas a salvo, fiquemo-nos por "idiota".

Idiota-tu, por não te aperceberes do que tinhas em mãos, idiota-tu por deixares escapar tudo, idiota-tu por jogares todos os jogos do livro comigo, idiota-tu por te enredares nessa teia-marasmo e não lutares para seres quem queres ser.

Idiota-eu, por atirar areia para os meus próprios olhos quando os sinais piscavam freneticamente, idiota-eu por lutar contra uma maré forte (e teimosa) demais, idiota-eu por insistir em procurar salvar algo que há muito se havia perdido, idiota-eu por me esquecer de quem sou ao tu apareceres.

Idiota-a-situação, porque as coisas são mesmo assim, nem sempre a vida liga a sentimentos ou sensações, a momentos ou (im)perfeições de logística. O que tem que ser tem muita força e, por mais idiota que tudo isto seja, é o que teve que ser: nada.


Crónica ao som de "Autumn Leaves", Paolo Nutini

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O que vale é que há sempre opções de carreira

O formador pergunta: "Mas isto não basta ser o primeiro, o que é que também é preciso?".

Responde Lady B.: "Ser o melhor".

A isto riposta o formador: "Assim a menina até dava um óptimo treinador de futebol". Ora, eu sempre pensei o mesmo.

domingo, 8 de novembro de 2009

"Flagra"!

Em dia de compras no Continente de um centro comercial perto de mim, passo pela zona dos livros e três empregados do dito supermercado páram subitamente o que estavam a fazer e ficam a olhar para mim e para a minha irmã com cara de crianças apanhadas em flagrante. Estavam à procura do Wally.

* Para quem ficou interessado pela série do último post, o Especial Erica de 3 episódios passa hoje às 15h, no FoxLife.

sábado, 7 de novembro de 2009

"Primeiro estranha-se, depois entranha-se" ou o meu novo vício

Being Erica (ou simplesmente Erica, em Portugal). Uma série diferente, que nos põe a pensar ou nos faz rir à gargalhada. Como seria se pudessemos voltar atrás no tempo e alterar aquilo de que mais nos arrependemos? Seria essa a solução? Erica Strange é a demonstração de que a vida não é fácil e de que, mesmo se corrigissemos tudo aquilo de que nos arrependemos, o que importa é quem somos verdadeiramente e o que nos transformou nessa pessoa.

Está neste momento a dar um especial no FoxLife, que irá repetir amanhã ao início da tarde. Não percam. Mesmo que soe estranho ao princípio, acreditem, acabará por conquistar-vos.

Pólos de atracção

Cada pessoa tem a sua forma de ver a vida e o seu próprio modo de enfrentar as adversidades; há gente mais positiva, há gente mais negativa. A certa altura enquadrei-me neste último grupo; hoje em dia, já não sei bem - mas penso que estou a meio caminho.

Essa espécie de equilíbrio que tenho actualmente faz com que acabe por responder aos outros pelo caminho inverso ao que palmilham. Quero com isto dizer que pareço um pólo de atracção oposta, como um íman: quando alguém vem ter comigo com a visão mais pessimista, parece que me transformo no ser mais optimista à face da Terra; ao invés, se há só optimismo à minha volta, fico mais atenta ao que de mal pode correr.

Quando tento animar alguém que está em baixo, não se trata de dizer o que querem ouvir sem que eu acredite naquilo que digo. Acredito, de outra forma não seria capaz de dizê-lo. Sou capaz de criar os cenários mais perfeitos e equacionar todas as soluções possíveis para problema x ou y, sem pecar pela mentira quando o faço. Então porque é que, para mim mesma, nem sempre consigo manter esse optimismo?

Por outro lado, custa-me quase a um nível físico quando uma pessoa é incapaz de ver os pontos positivos de uma situação desagradável e se deixa abater completamente pela adversidade. Custa-me quase tanto quanto aqueles que só vêem passarinhos e o céu azul, ignorando os passos em falso que lhes estão reservados. Uma coisa é uma visão positiva da vida, outra coisa é viver na ilusão da perfeição.

No meio disto, sinto-me quase como um pêndulo equilibrando-se para compensar um ou outro lado. O pólo negativo de alguém atraí o meu positivo e vice-versa. Por muito idealista que eu seja, sempre achei que um pouco de realismo fazia bem a muita gente - e a mim faz, seja para ver uma situação de forma mais ou menos perfeita.


Crónica ao som de "Bend & Break", Keane

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Cheira a recordações

Já sentia saudades da chuva. Não, não tenho saudades de me ensopar de alto a baixo, de enfiar os pés em poças de água até ao joelho (coisa para a qual tenho enorme apetência). Não, não é isso.

Mas tinha saudades do que a chuva me traz. Aquela melancolia doce, os pensamentos mais verdadeiros, uma espécie de transe introspectivo. Ontem peguei, pela primeira vez em meses e meses, no meu casaco preferido e num cachecol com aroma a Inverno. Só isso levou-me instantaneamente ao ano passado, a tantos risos e sorrisos*.

O Outono traz o cheiro a castanhas assadas, as folhas secas a esvoaçarem rua fora, a antecipação do Natal. Traz novas sensações antigas: tudo é igual e conhecido, mas tem sempre um sabor diferente a cada ano que passa. Principalmente, o Outono traz-me recordações, sempre óptimas. Espero que este seja mais um Outono a juntar à lista dessas boas recordações.

*levou-me a ti

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Reposição da verdade

Se há coisa de que realmente me arrependo é de um dia te ter dito que não conseguiria viver sem ti*. Acima de tudo, menti-te (não que na altura o soubesse ou o fizesse com intenção). É que, na verdade, hoje estou aqui, bem, viva e de relativa saúde. E sem ti.

*Coisa que nunca voltarei a fazer. Já sei que não é verdade, consigo viver sem depender assim tanto de alguém. Sobrevive-se se se tiver forças para isso. Por muito romântica que seja... isto foi demais. Coisa melosa. Medo.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Do controlo e os seus limites

"Chega um dia em que, de repente, nos damos conta de que o controlo que procuramos estará sempre fora do nosso alcance. Para alguns, é uma descoberta aterradora, ao passo que para outros é estranhamente libertador. Se a única pessoa que posso controlar sou eu, isso quer dizer que estou fora do alcance dos outros seis biliões de almas que andam por aí nesse mundo de loucos".
de Being Erica (tradução livre)

Sempre tentei controlar tudo na minha vida. Planear com muita antecedência, criar projectos detalhados sobre todas as minhas fases de vida: escola, Faculdade, desejos futuros. De certo modo, pintava tudo o que aí viria dentro da minha cabeça, raramente deixando espaço para falhas.

Mudei isso. Talvez porque ao longo dos últimos anos me tenha apercebido de que quase tudo foge ao nosso controlo - ou, por outra, que aquilo que realmente podemos controlar é ínfimo comparativamente ao que vivemos no dia-a-dia. Imprevistos sucedem, surpresas (boas e más) alteram-nos planos que havíamos feito há séculos e, acima de tudo, acabamos por mudar nós próprios - e, se formos sinceros connosco, acabamos por seguir outro caminho que não o inicalmente pensado para sermos feliz.

Porém, acima de tudo, alterei toda essa minha visão de controlo sobre a vida muito em parte por tua causa. Ainda não me havia apercebido de forma tão lúcida e completa que, na maioria das vezes, nem posso controlar aquilo que sinto - e muito menos posso controlar o que os outros sentem. O que tu sentias. Assim sendo, todos os castelos no ar que pudesse criar não teriam qualquer fundação, sendo propícios ao desastre. E foram, porque me convenci de que sentias aquilo que (aparentemente) não sentias.

Não me compete a mim mudar o que os outros sentem; não posso obrigá-los a alterar a sua visão de vida. Posso, sim, manter em mente aquilo que quero para mim, para a minha vida e para o meu mundo. E, dentro daquilo que está ao meu alcance, fazer tudo por tudo para chegar onde quero chegar, ser fiel a mim mesma e aos meus sonhos.

O resto, não me compete a mim. E ainda bem.


Crónica ao som de "Sanctuary", Gabriella Cilmi

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Será que desta é de vez?

Parece que é mesmo verdade: após demasiado tempo à espera, Lady B. vai finalmente deixar-se de ficar a olhar para o telemóvel a ver se ele toca e começará o seu estágio* na próxima segunda-feira. Aleluia!

*Espero é não vir a ter uma chefe como a Miranda Priestley no Devil Wears Prada. Brrr.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Era bom, era; mas não é.

Dá-me assim um bocadinho de urticária quando as pessoas à minha volta começam a embirrar comigo e com o D., o meu melhor amigo. E não é embirrar de forma negativa - é mesmo de forma demasiado positiva. Eu passo a explicar.

É o típico "Ai vocês ficavam mesmo bem juntos", "São tão fofinhos" e "A sério, parecem mesmo namorados". Não ficávamos nada bem juntos, até podemos ser fofinhos (yupi para nós!) mas não é nesse sentido e não, não parecemos namorados e muito menos o somos ou alguma vez seremos (digo eu, que não gosto muito de dizer nunca, mas nisto, até arrisco). Mais parece que um rapaz e uma rapariga não podem ser amigos, serem meigos um com o outro que imediatamente são namorados. Sinceramente, faz-me mesmo urticária.

O que não entendem é que, se eu e o D. acabássemos juntos, seria por conformismo, seria porque teríamos desistido de encontrar aquela pessoa que nos completaria. Para além disso, iríamos levar-nos mutuamente à loucura. Melhores amigos que são isso apenas não combinam, amorosamente falando. Não há aquela faísca, não há paixão; pode haver amor, mas um tipo de amor totalmente diferente.

Claro que seria muito mais confortável já ter encontrado "o tal", e que ainda por cima ele estivesse mesmo debaixo do meu nariz. Mas não é assim, de parte a parte, e isso não se força. Eu não me quero conformar com alguém só porque está aqui ao lado e até nos entendemos bem, seja o D. ou outro rapaz qualquer. Eu quero alguém que seja mais, muito mais. Quero alguém que sim, seja um dos meus melhores amigos, mas que vá para além disso. Alguém com quem me veja a passar todos os dias, lado a lado, sem ir à loucura*.

Se for para me conformar, prefiro ficar solteira, a viver a minha vida e seguindo os meus sonhos à minha vontade. Uma relação implica compromisso, portanto é bom que a contra-partida valha a pena, senão não abdico de nada em mim.


*E isso nunca aconteceria com o D.

Crónica ao som de "Wonderful", Gary Go

Até dançava ao som desta música... (1)

... Brian Littrell, dos BackStreet Boys. Eu juro, juro que hesitei mesmo nesta escolha para hoje*... mas não podia não falar do Brian hoje, até porque foi mais ou menos daí que surgiu a ideia do Até dançava ao som desta música... Porque, sinceramente, dava-me um gozo tremendo dançar ao som da "música" do Brian.

Vamos ao óbvio: para além de me recordar dele quando era um jovenzito na flor da idade, o rapaz fez-se um homem lindo. Talvez não aquele lindo óbvio, "de cair para o lado", mas é, sem dúvida, aquele lindo a que eu chamo "suave". Tem uns olhos lindos, um arzinho de anjo de quem não parte um prato.

Como se não bastasse, tem o corpinho tonificado de quem tem a dança como parte do que faz for a living. Mas aquela característica óbvia que realmente me arrasa é (lá está) a música do Brian. Aquela voz harmoniosa como poucas, doce, doce, que só apetece ter logo pela manhã a cantar musiquinhas melosas, daquelas românticas de fazer chorar as pedras da calçada. Honestamente, podia ficar a ouvir o Brian Littrell cantar horas a fio e não me cansava.

Porém, não foram as características óbvias do nº 1 do Até dançava ao som desta música... que inspiraram a rubrica ou, sequer, que me fizeram falar do Brian Littrell. Aquilo que realmente me faria dançar ao som da música do Brian Littrell, era isto:

O rapaz/homem é pai de filho e marido extremoso, com uma daquelas histórias de amor perfeitinhas, de paixão de anos e anos, após ter passado as passas do Algarve com relacionamentos anteriores para lá de falhados. Ora, quando se sai de um relacionamento falhado, o que é que se quer? Acreditar que ainda há um homem, algures, que valha totalmente a pena, que nos vai sarar todas as feridinhas, que nos vai dar este mundo e o outro. E onde é que entra o Brian Littrell nisto tudo? Bom, ele não só canta esse patati-patatá das histórias de amor, ele vive-a. Aqui está o je ne sais quoi do Brian Litrell para mim.

Portanto, até porque o Natal se aproxima, só numa de prevenir, aqui fica: ó Pai Natal, daqui a uns aninhos, o que eu queria mesmo era um maridinho assim, jeitozinho e fofinho, com um corpinho danone e uma vozinha de anjo, pode ser? Muito agradecida.


*Para quem já não aguenta os posts relacionados com os BackStreet Boys, as minhas sinceras desculpas. Acreditem que até já me ando a irritar a mim mesma. Sério. Só que, enfim, fiquei mesmo, mesmo rendida. Desculpem-me. Prometo que esta fase há-de passar. E rápido.

domingo, 1 de novembro de 2009

Ooh...

Acabou a fase de casting do Ídolos. Fico triste, confesso. É que a risada que os cromos e crominhos me proporcionaram era algo de fantástico. Agora só espero é que haja ali gente que realmente canta. Vozes com aquela harmonia que nos leva a lugares que raramente visitamos. É que isso também tem o seu quê de magia.

Até dançava ao som desta música...

Decidi criar uma espécie de "rubrica" especial aqui no Crónicas... Não será nada de original - nada de original mesmo - mas será a minha acha para a fogueira (que isto quer-se é quentinho).

Sim, decidi criar um post semanal com cavalheiros! Agora, não se entusiasmem demasiado, porque os meus gostos são, no mínimo, peculiares. E se estão à espera que eu vá falar só daqueles que toda a gente conhece e toda a gente gosta, vão ficar decepcionados. Aqui não aparecem só Brad Pitts; aparecem sim aqueles que, para mim, têm o tal je ne sais quoi... Ou apareceriam, se eu, de facto, pudesse dançar ao som dessa música.

(Já cá volto com novidades).